Todo o nosso site foi construído com o objetivo de esclarecer as suas dúvidas e lhe aguçar a curiosidade, mas também proporcionar o que consideramos ser o melhor para a mãe e bebé, nos primeiros meses de vida.

Para melhor perceber este tema – alimentação do recém-nascido – cremos que deve estar familiarizada com as vantagens do leite materno, quer para o bebé, mãe, família, ambiente e sociedade.

Para o recém-nascido:

  • É adaptado às suas necessidades;
  • Rico em substâncias biológicas úteis para o crescimento e desenvolvimento psicomotor;
  • Favorece a imunidade através da passagem de anticorpos;
  • Menos alergénio e oferece proteção em relação a:
    • Alergias – eczema;
    • Doenças respiratórias – asma;
    • Otites, vómitos, diarreias, rinofaringites;
  • Está sempre disponível e à temperatura adequada;
  • Favorece o vínculo afetivo e de desenvolvimento;
  • É de fácil digestão e não existe praticamente nenhuma intolerância em relação ao leite adaptado;
  • Menor probabilidade de desenvolver obesidade – aumento de peso lento e gradual;
  • Grande fonte de prazer.

Para a mãe/ família e sociedade:

  • Promove o vínculo afetivo entre mãe e filho;
  • A mãe sente-se mais segura e menos ansiosa (prolactina);
  • Ajuda na perda de peso para a recuperação do estado pré-gravídico;
  • Ajuda a que o útero se contraia, diminuindo a hemorragia;
  • Favorece a involução uterina (Ocitocina);
  • Diminui o risco de cancro da mama, ovários e útero;
  • Protege da osteoporose;
  • Diminui anemia da gravidez e “protege” duma nova gravidez;
  • Forma mais natural e cómoda de alimentar o bebé;
  • É menos dispendioso;
  • Uma criança saudável traz melhor qualidade de vida à família;
  • Mais prático, está sempre preparado, à temperatura ideal e esterilizado;
  • Mais seguro de alimentar o bebé.

Logo, é fácil perceber que ao alimentar um bebé com leite que não o materno, este tem mais probabilidades de desenvolver:

  • Alergia ao leite de vaca e/ou intolerância ao leite;
  • Mais infeções respiratórias: otites, amigdalites, pneumonia, bronquiolites;
  • Mais diarreias, infeções urinárias;
  • Desnutrição e deficiência de vitamina A;
  • Menor imunidade e anticorpos fornecidos pelo leite materno;
  • Obesidade, diabetes tipo I e tipo II, linfomas;
  • Maior probabilidade de asma, eczema, doença alérgica, doença crónica.

Para a mulher que não amamentou, parece haver um maior risco de anemia, cancro do ovário e da mama.

 

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